quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

OS EVANGÉLICOS PRECISAM SOLTAR AS ALGEMAS QUE OS PRENDEM AO BANCO DA IGREJA.
SOMOS CRENTES COM MEDO DA BATALHA, POIS SABEMOS QUE O CAMPO DO INIMIGO NÃO É DENTRO DA IGREJA E SIM FORA ONDE HÁ MUITOS REFÉNS.
É MELHOR MINISTRARMOS A PALAVRA ENTRE NÓS. MUITOS QUE PRECISAM DA PALAVRA PARA VIVER, INFELIZMENTE ESTÃO MORRENDO, POIS ESTAMOS AGUARDANDO ALGUÉM FAZER POR NÓS. A PALAVRA MAIS USADA É: ESSE NÃO É O MEU CHAMADO. POR QUE SENHOR SOMOS TÃO DESOBEDIENTES A SUA ORDEM ? SERÁ QUE É POR ESSE MOTIVO QUE O SENHOR NÃO REALIZA MEU SONHO, POIS NÃO REALIZO OS SEUS SONHOS SENHOR ?

Muitos estão ainda esperando você dizer sim. Mais enquanto você não se decide e diz sim me envia Senhor, muitos estão quase desistindo de te esperar. Se eles escrevessem uma carta para você, com certeza iriam pedir desesperadamente: "Por favor, não desista de mim! Eu preciso de luz e estou morrendo com as trevas. Tenha misericórdia de mim e me ajude achar a luz que você já conhece. Diga sim, por favor ! Eu vou me esforçar e me manter vivo e esperar você. Não quero morrer assim nas trevas ! Me ajude ! ! Me apresente à Jesus ! A minha esperança é você decidir dizer sim eu vou."
LEIA ESSE RELATO DESSE MENINO QUE DECIDIU DIZER SIM ME ENVIA SENHOR E POR POUCO, MAIS UMA ALMA NÃO FOI PARA O INFERNO !
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.

O menino se agasalhou e disse: - Ok, papai, estou pronto.

E seu pai perguntou:- Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu:- Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:- Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu: - Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:- Pai, eu posso ir? Por favor!

Seu pai hesitou por um momento e depois disse:- Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos.
Tome cuidado, filho.
- Obrigado, pai!

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha.
Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.
Ela perguntou gentilmente:- O que eu posso fazer por você, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse:-
Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe!
Na manhã do domingo seguinte na igreja, o pai pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto. - Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem, antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou.
Eu pensei: 'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora'.
Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte.
Eu pensei: 'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar'.
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alto. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
'Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO'. Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas.
Vocês vêem eu agora sou uma Filha Feliz do REI! Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o pai pastor desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho. Exceto um, Deus. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Que Deus te abençõe!